sexta-feira, 8 de agosto de 2014
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas
Especiais
Reconvocando as várias declarações das Nações Unidas que culminaram no documento
das Nações Unidas "Regras Padrões sobre Equalização de Oportunidades para Pessoas
com Deficiências", o qual demanda que os Estados assegurem que a educação de
pessoas com deficiências seja parte integrante do sistema educacional.
Notando com satisfação um incremento no envolvimento de governos, grupos de
advocacia, comunidades e pais, e em particular de organizações de pessoas com
deficiências, na busca pela melhoria do acesso à educação para a maioria daqueles cujas
necessidades especiais ainda se encontram desprovidas; e reconhecendo como
evidência para tal envolvimento a participação ativa do alto nível de representantes e de
vários governos, agências especializadas, e organizações inter-governamentais naquela
Conferência Mundial.
1. Nós, os delegados da Conferência Mundial de Educação Especial,
representando 88 governos e 25 organizações internacionais em assembléia aqui
em Salamanca, Espanha, entre 7 e 10 de junho de 1994, reafirmamos o nosso
compromisso para com a Educação para Todos, reconhecendo a necessidade e
urgência do providenciamento de educação para as crianças, jovens e adultos
com necessidades educacionais especiais dentro do sistema regular de ensino e
re-endossamos a Estrutura de Ação em Educação Especial, em que, pelo espírito
de cujas provisões e recomendações governo e organizações sejam guiados.
2. Acreditamos e Proclamamos que:
• toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade
de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem,
• toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de
aprendizagem que são únicas,
• sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais
deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade
de tais características e necessidades,
• aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola
regular, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança,
capaz de satisfazer a tais necessidades,
• escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem os meios mais
eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se comunidades
acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para
todos; além disso, tais escolas proveem uma educação efetiva à maioria das
crianças e aprimoram a eficiência
Leia o documento na íntegra em :
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf
Saiba como fazer artigo científico, TCC, monografia de pós, dissertação e tese
Compilado traz modelos pré-formatados, orientações passo-a-passo e até videoaulas instrucionais produzidos por algumas das principais instituições do País, como a USP, UFRJ e UFRGS
A produção de trabalhos científicos, com qualidade e relevância, é um dos gargalos nas instituições
Ainda é um desafio para muitos estudantes brasileiros de graduação e pós-graduação dominar as técnicas de elaboração de um trabalho científico. A redação, com qualidade, de artigos e de estudos de conclusão de curso requer um amplo domínio da metodologia da escrita acadêmica.
Leia mais:
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O fato é que nem sempre o aluno é bem orientado, ou por vezes, devido à falta de informações adequadas, o planejamento da pesquisa não é feito de forma produtiva. Tudo isso tende a impactar de forma direta na qualidade do material final produzido, que fica propenso a ser pouco inovador ou ter pouca relevância, por exemplo, em congressos ou periódicos científicos, tanto nacional quanto internacionalmente.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
Material de estudo para prova de mérito
I - LIVROS E ARTIGOS sugestão de sites
CARVALHO, Rosita Edler. “Educação Inclusiva: do que estamos falando?” In: Revista Educação Especial, número 26, 2005 – p. 1-7. Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, Brasil.Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=313127396003
GATTI, Bernadete Angelina; BARRETO, Elba de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo de Afonso. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2001. Disponível em:http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002121/212183por.pdf
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS – sugestão de sites
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008. Disponível em: http: //portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial. pdf
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf
. BRASIL. Ministério da Educação - MEC - Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa; Entendendo o pacto; quatro eixos de atuação: formação, materiais didáticos, avaliação, gestão-mobilização e controle social. Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/o-pacto
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2012, p. 7-20. Disponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/PropostaCurricularGeral_Internet_md.pdf
. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Orientações para o Planejamento Escolar 2014. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/ 669.pdf
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Orientações para os primeiros dias letivos – 2014.Disponível em: http://pt.slideshare.net/SandraPcnp/cgeb-orientaes-para
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Currículo. Disponível em:
9. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação de São Paulo. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Diretrizes do Programa de Ensino Integral. Disponível em:
III – LEGISLAÇÃO – sugestão de sites
a) referenciais legais gerais: disponíveis em http://www.imprensaoficial.com.br/ ou http://www4.planalto.gov.br/legislacao
b) leis complementares, leis ordinárias e decretos estaduais: disponíveis em: www.al.sp.gov.br ou http://www.imprensaoficial.com.br/
PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II LINGUA PORTUGUESA
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS – sugestão de sites
1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/portugues.pdf.
2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: língua portuguesa. In: ______. Currículo do Estado de São Paulo: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2 ed. São Paulo: SE, 2012. p. 27-106. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/237.pdf
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
LIVROS E ARTIGOS – sugestão de sites
NASCIMENTO, Paulo Rogerio Barbosa; ALMEIDA, Luciano. A tematização das lutas na Educação Física escolar: restrições e possibilidades. Movimento: revista da Escola de Educação Física, Porto Alegre, v.13, n.3, p. 91-110, set./dez. 2007. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/3567/1968
PALMA OLIVEIRA, A. Atividade física, processo saúde-doença e condições socioeconômicas. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 97-106, 2000. Disponível em:http://citrus.uspnet.usp.br/eef/uploads/arquivo/v14%20n1%20artigo8.Pdf
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS – sites sugeridos
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF,1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf
ARTE
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS – sugestão de sites
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília: MEC /SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: arte. in:______________. Currículo do Estado de São Paulo: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2. ed. São Paulo: SE, 2012. p. 27-29, 187-222. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/237.pdf .
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
I - LIVROS E ARTIGOS – sugestão de sites
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de e BARBIRATO, Rita. Ambientes comunicativos para aprender línguas estrangeiras. Trabalhos de Linguística Aplicada. Campinas, v. 36, n. 1, p. 23-42, 2000. Disponível em: http://www.let.unb.br/jcpaes/images/stories/professores/documentos/Artigo%20Rita%20e%20Almeida%20Filho.doc
BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7, n. 2, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbla/v7n2/06.pdf
JALIL, Samira Abdel; PROCAILO, Leonilda. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras: perspectivas e reflexões sobre os métodos, abordagens e o pós-método. In: IX CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. III ENCONTRO SUL BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA. Anais. Paraná. PUCPR, 2009, p.774-784. Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2044_2145.pdf
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental; língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, 1999. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/linguagens02.pdf
Quadro Comum Europeu de Referência para as Línguas – Aprendizagem, ensino e avaliação. Capítulos 5, 6 e 7. Disponível em http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinobasico/index.php?s=directorio&pid=88
INGLÊS
I - LIVROS E ARTIGOS
GRADDOL, David English Next. UK: British Council, 2006. Disponível em: http://www.britishcouncil.org/learning-research-english-next.pdf
McCLEARY, Leland. O ensino de língua estrangeira e a questão da diversidade. In: Ensino e aprendizagem de língua inglesa: Conversas com especialistas. Ed. Parábola. p. 203-220, 2009. Disponível em: http://www.mendeley.com/profiles/leland-mccleary/
SÃO PAULO (Estado). Currículo do Estado de São Paulo: Língua Estrangeira moderna (LEM) – Inglês. In: Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias. 2. ed., São Paulo: SE, 2012, p. 27-29 e p. 107- 144. Disponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/43/Files/LCST.pdf
ESPANHOL
I - LIVROS E ARTIGOS
BUSTO, Natalia Barrallo; BEDOYA, María Gómez. La explotación de una imagen en la clase de E/LE. In: redELE, n.16, julio 2009. Disponível em: http://www.mecd.gob.es/dctm/redele/MaterialRedEle/Revista/2009_16/2009_redELE_16_01Barrallo.%20pdf?documentId=0901e72b80dd7388
CELADA, María Teresa; GONZÁLEZ, Neide Maia (Coord.).“Gestos que trazan distinciones entre la lengua española y El portugués brasileño”. Dossier completo. SIGNOS ELE, dezembro 2008. Disponível em: http://www.salvador.edu.ar/sitio/signosele/articuloanterior.asp?id=5
ERES FERNÁNDEZ, I. G. M. Las variantes del español en la nueva década: ¿todavía un problema para el profesor Del español a lusohablantes? Registros de la lengua y lenguajes específicos. São Paulo: Embajada de España en Brasil/Consejería de Educación y Ciencia, 2001. Disponível em: http://www.profdomingos.com.br/actas_2001.pdf
FANJUL, Adrián. “Ecos de mercado en docentes-alumnos de E/LE en Brasil. Repeticiones y ausencias”. SIGNOS ELE, abril de 2008. Disponível em: http://www.salvador.edu.ar/sitio/signosele/articuloanterior.asp?id=4
KULIKOWSKI, María Zulma Moriondo; GONZÁLEZ, Neide T. Maia. Español para brasileños. Sobre por dónde determinar La justa medida de una cercanía. En: Anuario brasileño de estúdios hispánicos, 9, 1999, pp.11-19. Disponível em: http://www.mecd.gob.es/dms-static/8915bdd5-87ee-470c-b5f2-be5c39dbfdd9/consejerias-exteriores/brasil/publicaciones-ymateriales--didacticos/publicaciones/abeh/abeh99.pdf
MORENO, Francisco. Qué español enseñar. Madrid: Arco/ Libros, 2000. Marco común europeo de referencia para las lenguas: aprendizaje, enseñanza, evaluación. 2001. Disponível em:http://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/marco/
MATEMÁTICA – sugestão de sites
II - PUBLICAÇÕES INSTITUICIONAIS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf
4. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: matemática e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/238.pdf
BIOLOGIA
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: biologia. In: ___________________. Currículo do Estado de São Paulo: ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p.25-30,69-95. Disponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/43/Files/CNST.pdf
CIÊNCIAS – sugestão de sites
I - LIVROS E ARTIGOS
CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Livreto informativo sobre drogas psicotrópicas: Leitura recomendada para alunos a partir da 6ª série do Ensino Fundamental. Disponível em: http://portal.cnm.org.br/sites/9700/9797/docBibliotecaVirtual/LivretoInformativoSobreDrogasPsicotropicas.pdf
MORTIMER, Eduardo Fleury. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos? Revista Investigações em Ensino de Ciências, 1(1):20-39, 1996. Disponível em:http://www.if.ufrgs.br/public/ensino/N1/2artigo.htm
NEVES, Késia Caroline Ramires; BARROS, Rui Marcos de Oliveira. Diferentes olhares acerca da transposição didática. Investigações em Ensino de Ciências,16(1):103-115, 2011. Disponível em:http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID256/v16_n1_a2011.pdf
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC /SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências. São Paulo. In: Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da natureza e suas tecnologias. 1 ed. atual., São Paulo: SE, 2012, p. 25-68. Disponível em:
QUÍMICA – sugestão de sites
I - LIVROS E ARTIGOS
Atividades experimentais de química no ensino médio: reflexões e propostas. São Paulo: SEE/CENP, 2009. Disponível em: http://cenp.edunet.sp.gov.br/Portal/Publicacoes/livro_experimentacao.pdf
SASSERON, Lucia Helena; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências. v. 16 (1), pp. 59-77, 2011. Disponível em:
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais; ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Oficinas temáticas no ensino público: formação continuada de professores. São Paulo:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: química. In: ___________________. Currículo do Estado de São Paulo: ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p. 25-30, 126-151. Disponível em:\\<http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/235.pdf \\>.
FÍSICA – sugestão de sites
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais; ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. Disponível em: \\< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf
2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: física. In: ___________________. Currículo do Estado de São Paulo: ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p. 96-125. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/235.pdf m
FILOSOFIA - sites sugeridos
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: ciências humanas e suas tecnologias; filosofia. Brasília, MEC/SEB, 2006. Disponível em: http: //portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_03_internet.pdf
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: filosofia. In: ___________________. Currículo do Estado de São Paulo: ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p. 27-29, 114-131. Disponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/43/Files/CHST.pdf
EDUCAÇÃO ESPECIAL – sites sugeridos
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e Protocolo Facultativo. Disponível em: http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/flash/5Convencao.ONU_2006.pdf
DEFICIÊNCIA FÍSICA – sites sugeridos
LIVROS E ARTIGOS
ASSIS, Walkiria de. Criando possibilidades para a educação da pessoa com deficiência física. São Paulo: Revista Educação. Disponível em: http://www.anchieta.br/unianchieta/revistas/educacao/publicacoes/revista_educacao_02.pdf
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Brasília: MEC/SEESP, 2002. Fascículo 1. Disponível em: http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/rec_adaptados.pdf
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física; recursos para comunicação alternativa. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ajudas_tec.pdf
SÃO PAULO (Estado). Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado – CAPE. Entendendo a deficiência física. São Paulo: SE/CGEB/CAPE, 2012. Disponível em:
DEFICIÊNCIA AUDITIVA - sites sugeridos
LIVROS E ARTIGOS
CARVALHO, Altiere Araujo. Surdez e implicações cognitivas sob o ponto de vista sócio-científico. São Paulo: Revista Educação. Disponível em: http://www.anchieta.br/unianchieta/revistas/educacao/
publi/revista_ed ucacao_02.pdf
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Atendimento educacional especializado: pessoa com surdez. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: \\<http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf\\>.
SÃO PAULO (Estado). Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Centro de Apoio Pedagógico Especializado. Leitura, escrita e surdez. São Paulo: SE/CENP/CAPE, 2005. Disponível em:http://cape.edunet.sp.gov.br/textos/textos/leituraescritaesurdez.pdf
DEFICIÊNCIA VISUAL - sites sugeridos
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. A construção do conceito de número e o pré-soroban. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/pre_soroban.pdf
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Atendimento educacional especializado: deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2007.Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Grafia Braille para a Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/grafiaport.pdf
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Orientação e mobilidade: conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2003. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ori_mobi.pdf
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Soroban: manual de técnicas operatórias para pessoas com deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17009&Itemid=913
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL - sites sugeridos
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Atendimento educacional especializado: deficiência mental. Brasília: MEC/ SEESP, 2007. Disponível em: \\<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dm.pdf\\>
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1998. Disponível em: http://www.conteudoescola.com.br/pcn-esp.pdf\\>
SÃO PAULO (Estado). Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado – CAPE. Deficiência intelectual: realidade e ação. São Paulo: SE/CGEB/CAPE, 2012. Disponível em: \\<http://cape.edunet.sp.gov.br/textos/textos/Livro%20DI.pdf\\>
EDUCAÇÃO INDÍGENA - sites sugeridos
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais para formação de professores indígenas. Brasília: MEC/SEF, 2002. Disponível em: \\<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Livro.pdf\\>
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC/ SEF, 1998. Disponívelem:\\http://www.ufpe.br/remdipe/images/documentos/edu_escolar/ml_07.pdf\\
LEGISLAÇÃO
1. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL – 1988 (Artigos 20, 22, 49, 109, 129, 176, 210, 215 e 231).
2. LEI FEDERAL Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Artigos 26, 32, 78 e 79).
3. DECRETO FEDERAL Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004. Promulga a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho – OIT, sobre Povos Indígenas e Tribais. (Artigos 26 a 31).
4. DECRETO FEDERAL Nº 6.861, DE 27 DE MAIO DE 2009 - Dispõe sobre a Educação Escolar Indígena, define sua organização em territórios etno educacionais, e dá outras providências
5. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 3, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999 - Fixa Diretrizes Nacionais para o funcionamento das Escolas Indígenas e dá outras providências (anexo o Parecer CNE/CEB nº 14/99)
6. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 5, DE 22 DE JUNHO DE 2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica (anexo o Parecer CNE/CEB nº 13/12)
Estamos também enviando para todas as Diretorias de Ensino, materiais diversos referentes ao certame que estarão à disposição dos interessados.
Desejamos Boa Sorte.
Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos/SEE
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