terça-feira, 22 de julho de 2014

SABE COMO SURGIU A ESCOLA ?

A escola surgiu nas civilizações da Mesopotâmia e do Egito e desde a sua gênesis, ela foi um estabelecimento restrito as elites. Não obstante, esse quadro sofreu alterações no século XVIII com o movimento da ilustração. Essa corrente de pensamento defendia o ideal de escolarização para todos.
No mundo antigo a criança recebia aulas de um pedagogo em sua residência. Sendo assim, entrava em contato com a educação em seu sentido mais amplo, voltada para o ensinamento de valores e condutas sociais básicas. Esse mesma criança frequentava a escola para aprender habilidades instrumentais básicas, a saber: ler, escrever e calcular. Portanto, o ensino foi dividido em educação e instrução.
Com o movimento da ilustração ou iluminismo a escola passou a exercer mais a função de instrução do que educação e no decorrer do século XIX e XX, o ensino já passava a ser obrigatório na maioria dos países. Dessa forma, a escola passou a receber mais estudantes, todavia, ela, de um modo geral, não estava preparada para essas mutações. A escola que sempre foi uma instituição elitista não poderia transforma-se rapidamente e sem a devida preparação numa escola democrática. Por conseguinte, a escola foi marcada pela evasão escolar, dificuldades de aprendizagem e outros problemas relacionados à expansão do ensino.
No decurso do seu processo histórico a escola passou a acumular várias funções sociais. Além de transmitir conhecimento, atribui a ela a responsabilidade de socialização e de submeter os indivíduos a ritos de passagem, como por exemplo, o vestibular.
Com o advento do sistema neoliberal as mulheres passaram a entrar de forma crescente no mercado de trabalho. Em função disso, o papel de cuidar das crianças passou a ser outra função social da escola.
Na contemporaneidade, dentro do universo escolar, vivemos um quadro negativo, caracterizado pela evasão escolar, indisciplina dos estudantes, tráfico de drogas, má remuneração dos professores, sucateamento das escolas, etc., que muitas vezes parece irreversível. Diante de tantos problemas, faz-se necessário os teóricos da educação e a sociedade a repensarem as funções sociais da Escola.
A Escola reflexiva, apoiada em políticas educacionais eficientes, deve ser o resultado da ação integrada de professores, alunos, pais, funcionários, coordenadores e diretor (a) em torno de projetos interdisciplinares e transdisciplinares que visam solucionar de maneira prática as demandas da instuição, e buscam, em última instância, a formação integral dos educandos e a construção de uma escola alicerçada nos valores humanos. Portanto. a cooperação e a solidariedade são pontos fundamentais para a superação dos problemas educacionais.
Fonte : http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/surgimento-da-escola-e-as-suas
no 1o. semestre também tivemos nossa "festa junina"










Eventos do 1o. Semestre de 2014 : Algumas fotos da nossa Feira das Nações

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Cartilha Conselho de Escola 2014



Cartilha Conselho de Escola fundamenta-se em princípios da gestão democrática e participativa, com tomada de decisão conjunta e integrada, e tem por objetivo contribuir com os profissionais da educação, em especial os que atuam nas unidades escolares, como diretor de escola, professor, pro­fessor coordenador (PC), professor mediador escolar e comunitário (PMEC), e nas Diretorias de Ensino, como dirigente regional de ensino, supervisor de ensino e professor coordenador do núcleo pedagógico (PCNP).

Visa, também, contribuir para que família, aluno e comunidade, partes integrantes do processo de gestão educacional, participem na construção e decisão da Proposta Pedagógica da escola, com o objetivo de fortalecer pro­cessos democráticos de gestão para o fortalecimento da qualidade do ensino.

domingo, 20 de julho de 2014

EDUCAÇÃO DIGITAL E SEGURANÇA :

Em dezembro de 2000, os Estados Unidos aprovaram o “Children’s Internet Protection Act”, também conhecido como CIPA, que exige que escolas e bibliotecas subsidiadas pelo governo federal possuam uma tecnologia que garanta que menores não tenham acesso a conteúdos obscenos, pornografia infantil e outros conteúdos a eles inapropriados. Assim, os estabelecimentos acabaram por adotar filtros, visando evitar o contato dos alunos com tais materiais.
      Devido ao fato de filtros e outras tecnologias serem imperfeitos, e poderem, inclusive, acabar por filtrar recursos educacionais úteis, alguns ainda defendiam a adoção de soluções paralelas ao problema. Neste sentido foi aprovado o “Child Online Protection Act” (COPA) e criada uma comissão para estudar métodos de redução do acesso de menores a materiais de cunho sexualmente explícito. A comissão, formada por representantes da indústria de tecnologia e serviços online, importantes agências federais, grupos defensores dos direitos de crianças e adolescentes, grupos religiosos, educadores e bibliotecários, concluiu que uma combinação de fatores (ações técnicas, legais, econômicas e educacionais) seria a melhor solução.
      Por seu turno, no estado americano da Virgínia, foi aprovada uma lei que obriga às escolas públicas a ensinarem sobre Segurança na Internet. A lei – com vigência a partir do primeiro dia de julho de 2006 – exige que o Departamento de Educação daquele estado elabore instruções sobre a inclusão da disciplina na grade curricular. Antes mesmo da lei, várias escolas já haviam adotado a disciplina em período de aula ou mesmo informalmente.
      Workshops também têm surtido efeito nos Estados Unidos. Em se tratando de adolescentes, impera a idéia “comigo não acontece” mas, quando se é colocado diante de grupos de pessoas que já passaram por uma situação de perigo na Internet, ou, pelos menos, os educadores usam exemplos reais detalhados para dar ênfase aos perigos online, a mensagem é recebida. “É necessário que os alunos consigam visualizar a si ou a seus amigos na história”, diz Parry Aftab, diretora da ONG americana Wired Safety.
      Na Grã-Bretanha, em 2002, o Departamento de Ciência da Informação da Universidade de Loughborough conduziu auditoria em 577 escolas inglesas, visando a coleta de dados sobre o que se tem feito em relação às práticas de segurança online. Alguns dos quesitos analisados foram: existência de filtros, políticas de uso da Internet, monitoramento e educação dos alunos; métodos de ensino de segurança online; métodos de implementação das políticas de uso e de identificação da fonte de informações sobre segurança e, ainda, se estas informações recebidas são realmente colocadas em prática.
      Segundo pesquisa britânica, 61% dos professores não se sentem preparados para lidar com a educação digital. Os professores não precisam entender tudo de tecnologia, mas pelo menos necessitam saber sobre os riscos online. As escolas britânicas tendem a acreditar que a educação digital se limita a aplicações que envolvam o ambiente escolar, deixando de lado assuntos como bate-papos, mensagens instantâneas e P2P, por exemplo. Acreditam que, por serem assuntos que não fazem parte do dia-a-dia escolar, devem ficar sob responsabilidade dos pais. Questionamos esta posição.
      Em Portugal, ao nível do 1º, 2º, 3º ciclo de ensino e ensino secundário, não existe uma grade curricular que aborde questões da segurança online aos mais novos. O foco é todo na aprendizagem das ferramentas básicas (processador de texto, folha de cálculo, etc.) e nas aplicações básicas relacionadas ao acesso à Internet. No entanto, há margem para que os professores abordem outras questões com os alunos, mas fica sempre ao critério do professor. Assim, um ou outro professor adota atitudes louváveis mas, mesmo assim, ainda precisam de ajuda. E o mesmo acontece com os pais.
Nos restantes países de língua oficial portuguesa, o desafio é o de conseguir levar as tecnologias de informação e comunicação às populações, já que faltam equipamentos, softwares, entre outros.

      No Brasil, fala-se muito em Inclusão Digital, mas pouco em Educação Digital. Enquanto governos e empresas multinacionais investem em equipamentos e no ensino sobre como usar as ferramentas básicas, falta instrução a respeito do uso correto, de acordo com princípios básicos de cidadania.
      Pesquisando sobre o assunto, descobrimos uma professora brasileira chamada Cleide Muñoz, que ministra aulas de ética na informática a alunos de 5ª série a 8ª série. A atitude de Cleide é, de fato, louvável. Mas, no geral, ainda impera uma sensação de insegurança nesta “colcha” globalizada mas retalhada. “Segurança na Internet”, “Ética na Informática”, “Cidadania Digital”: é necessário organizar a disciplina e preparar os professores para um ensino completo e adequado.
      É por esse motivo que estamos desenvolvendo o projeto “Educação Digital”, que engloba lições sobre Segurança e Privacidade, e Cidadania e Ética Digital. A princípio são ministradas palestras a mantenedores de escolas, professores, pais e alunos, sempre em grupos separados e com foco nas necessidades de cada grupo. Num futuro não muito distante vislumbramos a possibilidade de adicionar a disciplina à grade curricular, seja como matéria independente ou parte de disciplinas afins, como a Informática.
      O importante é não perder tempo. Vivemos em uma nova era – a Era Digital – em que as informações são bombardeadas em velocidade espantosa. Somos a Sociedade da Informação! Se não dermos a devida atenção a este novo tipo de educação, as crianças de hoje serão os adultos confusos, perdidos e desinformados de amanhã. Ficaremos de braços cruzados?
Por Carolina de Aguiar Teixeira Mendes
Advogada e consultora em Direito e Educação Digital
catm@catm.adv.br
Agradecimentos:
Anne Collier, Tito de Morais e Parry Aftab.
Disponível em ; http://www.brasilescola.com/educacao/educacao-digital.htm
O Mundo Digital nas Escolas


10.jun.2011 por Julliane Silveira
Criado em 2007, o programa do governo federal batizado de UCA (Um Computador por Aluno) fez com que três escolas paulistanas recebessem, no segundo semestre do ano passado, dezenas de notebooks novinhos em folha. O tempo passou e esses aparelhos continuam nas caixas, à espera da implantação do programa, sem prazo definido. O Ministério da Educação diz que o atraso ocorreu “em virtude da troca de professores e gestores em algumas escolas”, o que causou a necessidade “de repetir a capacitação, que está prevista para ocorrer a partir deste mês”.
Na rede municipal, a prefeitura está dando alguns passos (ainda tímidos) em direção ao futuro. Ela trabalha atualmente na criação de material de apoio de matemática e português para colocar na internet em 2012. O plano é criar sites com exercícios extras, links relacionados às matérias e videoaulas comandadas por professores e atores para todos os anos do ensino fundamental. Também é cogitado o uso da rede em sala de aula, com a ajuda de lousa eletrônica ou netbooks.
Para Alexandre Schneider, secretário de Educação, o maior desafio é o treinamento dos docentes. “O professor não tem de saber como usar essas tecnologias. É preciso mais: saber por que vai usá-las”, diz. Enquanto São Paulo espera, alunos de cidades como Hortolândia, no interior do estado, saem na frente. Ali o caminho escolhido foi uma parceria com a iniciativa privada: 23 escolas estaduais utilizam nas aulas os 1.240 netbooks fornecidos por uma empresa de informática. Sorte desses alunos. Diante da revolução digital que ocorre em alguns colégios particulares, o abismo entre esses dois mundos tende a aumentar daqui para a frente.
Disponível em  http://vejasp.abril.com.br/materia/mundo-digital-escolas-publicas
A Importância da Leitura

As tecnologias do mundo moderno fizeram com que as pessoas deixassem a leitura de livros de lado, o que resultou em jovens cada vez mais desinteressados pelos livros, possuindo vocabulários cada vez mais pobres.

A leitura é algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação. Muitas pessoas dizem não ter paciência para ler um livro, no entanto isso acontece por falta de hábito, pois se a leitura fosse um hábito as pessoas saberiam apreciar uma boa obra literária, por exemplo.

Muitas coisas que aprendemos na escola são esquecidas com o tempo, pois não as praticamos. Através da leitura rotineira, tais conhecimentos se fixariam de forma a não serem esquecidos posteriormente. Dúvidas que temos ao escrever poderiam ser sanadas pelo hábito de ler; e talvez nem as teríamos, pois a leitura torna nosso conhecimento mais amplo e diversificado.

Durante a leitura descobrimos um mundo novo, cheio de coisas desconhecidas.
O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim ele será um adulto culto, dinâmico e perspicaz. Saber ler e compreender o que os outros dizem nos difere dos animais irracionais, pois comer, beber e dormir até eles sabem; é a leitura, no entanto, que proporciona a capacidade de interpretação.
Toda escola, particular ou pública, deve fornecer uma educação de qualidade incentivando a leitura, pois dessa forma a população se torna mais informada e crítica.
Por Eliene Percilia
Site www.brasilescola.com - acesso 20.07.2014

sábado, 19 de julho de 2014

Conheça quais são as habilidades e competências exigidas no ENEM - Fonte Site UOL-educação

 A avaliação é feita por critérios de competências e habilidades. De acordo com o MEC (Ministério da Educação), competências são as modalidades da inteligência que usamos para estabelecer relações entre o que desejamos conhecer. Já as habilidades são competências adquiridas e estão ligadas ao "saber fazer".

Veja quais são as cinco competências cobradas :
I- Dominar linguagens;
II- compreender fenômenos;
III- enfrentar situações-problema;
IV- construir argumentações;
V- elaborar propostas de intervenção solidária.

Conheça as 21 habilidades do Enem:
1- Compreender e utilizar variáveis;
2- compreender e utilizar gráficos;
3- analisar dados estatísticos;
4- inter-relacionar linguagens;
5- contextualizar arte e literatura;
6- compreender as variantes lingüísticas;
7- compreender a geração e o uso de energia;
8- compreender a utilização dos recursos naturais;
9- compreender a água e sua importância;
10- compreender as escalas de tempo;
11- compreender a diversidade da vida;
12- utilizar indicadores sociais;
13- compreender a importância da biodiversidade;
14- conhecer as formas geométricas;
15- utilizar noções de probabilidade;
16- compreender as causas e conseqüências da poluição ambiental;
17- entender processos e implicações da produção de energia;
18- valorizar a diversidade cultural;
19- compreender diferentes pontos de vista;
20- contextualizar processos históricos;
21- compreender dados históricos e geográficos.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/07/17/aos-19-anos-jovem-do-acre-passa-em-cinco-universidades-nos-eua.htm
Sempre nos deparamos com jovens que conseguem superar os rótulos e alcançar os objetivos, colocando o nome do Brasil nas noticias internacionais  de forma, dando orgulho ao país e mostrando que todos nós podemos alcançar lugares altos, construindo degraus para alcança-los passo a passo.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Giro Cultural USP
Os alunos do 3o. ano , acompanhados das professoras de Biologia e Química visitaram o Campus Butantã.


ESTE VÍDEO MOSTRA DE UMA FORMA DIVERTIDA COMO NOS SENTIMOS A PRIMEIRA VEZ QUE USAMOS O COMPUTADOR...
Olá pessoal,
durante o 1o.. semestre de 2014 os alunos do 3o. ano do Ensino Médio fizeram uma visita a Universidade de São Paulo, lá pudemos conhecer o museu da veterinária e também conhecer mais sobre a história da fundação da Universidade